Já está feito na Ordem Divina
Livro: Level Up
Capítulo: Level Three
Escritora: Gabriela
Participação especial: Evandro
Hello my friends 👋 Lembra que contei pra vocês que descobri um vazio, identifiquei o nome dele, decidi viver de decisão e comecei a atualizar meus drivers mentais? Pronto. Já está feito na Ordem Divina.
Identificar o problema, decidir resolver e fazer acontecer. Essa foi a minha receita do bolo. Meu tutorial. Minha rota traçada no trajeto da minha nova vida. Ueeeeeebaaaaaaa. Nova Vidaaaaa??? É sim, my friends, nova Vida. E você, como você está? Como foi seu dia? Me conte.
Vem. Te conto…
Identifiquei o problema (sensação de não pertencimento, repare que muito além de perceber o problema, entendi que era “sensação” e não de fato uma exclusão e para isso foi necessário um processo longo e desafiador de AUTOCONHECIMENTO).
Decidi resolver o problema, lembra? Decidir viver de decisão é a primeira decisão importante.
Só descobrir o problema, catar os gravetos, desenhar com gravetos a palavra “HELP” na areia e passar o resto da vida perdida e sozinha numa ilha deserta lá do fundo do mar não (Quem já assistiu o desenho animado Bob Esponja sabe que é totalmente possível existir uma ilha deserta no fundo do mar. Tudo é possível Kkkkkkkkkk😉😁😁😁).
Não. Não. Não. Não. Não. Não. Me recuso.
Decidi resolver! Juntei os gravetos, amarrei com palha do meu amigo coqueiro e construí uma jangada.
Transformei a palavra HELP em LET’S GO! E vamo que vamo Level Up, Gabrielaaaaa! Boraaaaaa, continue a nadar, remar, navegar, voar, mexa-se! Dance!
Faça alguma coisa.
Já está feito na Ordem Divina🙌🏽
Decidi começar. Fazer algo.
Fiz isso sozinha?
Bom… decidir encontrar a raiz do problema e decidir resolver: SIM. Essas decisões só cada um de nós pode tomar.
Porém, na minha “navegação” nesse mar, ora tempestuoso, ora calmo tive auxílio, ajuda, participação de muita. Muita. Muita. Muita gente boa e maravilhosa. (Tiveram os ruins, também, porém, O Grande Eu Sou, me deu o dom de transformar inimigos em amigos, ainda que eles não mereçam ou queiram. Transformo todos em amigos. A minha essência não muda por causa da falta de essência do coleguinha).
Vem comigo, vou te apresentar um por um dos meus amigos.
Esse é o objetivo desse livro, eternizar pessoas. Eternizar amizade e gratidão. Que é o que levo de lembrança de cada um deles. E se você faz parte da minha vida ou já passou por ela. As coisas boas (e só as coisas boas) que vivemos juntos, vou contar e eternizar aqui.
E você vai gostar. Escrever é o que eu mais gosto de fazer nessa vida. E faço bem, pois as pessoas comentam que se identificam com minha escrita.
Durante muitos anos vivi presa a pensamentos errados, sentimentos errados, metas indefinidas, levada pelas circunstâncias, como mera espectadora da minha própria vida. Sentada na platéia.
Querer PERTENCER muitas vezes faz a pessoa fazer muita estupidez.
Desculpa a expressão, mas somos amigos, né? Amigos são o que são e nós aceitamos eles como eles são.
Por falar em ACEITAÇÃO, ela é a alma gêmea do PERTENCIMENTO. Eles estão diretamente ligados.
Alguns de nós passam por “fases”, da tal da busca da aceitação. Na adolescência é mais comum.
Outros de nós, vivem uma vida inteira, buscando aceitação.
Por muitas vezes, caindo, de armadilha em armadilha.
(Tô tentando globalizar os termos, para não parecer que eu tô egocentricamente, falando de mim… quem quer ouvir falar qualquer coisa sobre mim?… Puuuufffff. Porém contudo, entretanto, todavia, se você não se encaixa, nada de se chatear, beijo no ombro e vai brilhar meu bem Shineee).
Pausa dramática…
Buscar muitos “amigos” em todos os lugares, a todo custo, custe o que custar e crer que enfim, encontrou pertencimento e aceitação, nem sempre é real.
Nem sempre encontrou de fato.
Existem pessoas que ficam.
E existem pessoas que apenas vão passar em nossa vida.
É normal. É natural. E tá tudo bem.
Viveremos momentos inesquecíveis com pessoas incríveis e pode acontecer de vivermos conflitos também.
É normal. É natural. E tá tudo bem também.
Nunca se sabe inteiramente, a bagagem que o outro trás.
Nunca se sabe o que o outro viveu, sofreu, superou ou… não.
Às vezes nos deparamos com um campo minado.
E bem na nossa passada, um passo errado e… BOOOOMMMM, o outro explodiu.
Às vezes, nós colaboramos com a explosão, também, né???
Bora combinar???
Bora falar a verdade???
Houveram vezes que puxamos o pino…
Contudo… independente de quem puxou o pino.
Só cabe a nós mesmos, seguir em frente e curar os nossos próprios ferimentos. Até para não sairmos ferindo outros inocentes desavisados.
Buscar diversões, distrações constantes, festas, bebidas, curtição às vezes também é busca por aceitação, e não há nada de errado em admitir que às vezes é.
E às vezes não é.
Não é ofensivo admitir que sim, às vezes é.
(No nosso caso, de Evandro e meu, sim era). Esse trecho aqui foi escrito pelo Evandro, vai lá amigo, fala aí, é sua vez
Evandro: Me identifiquei muito com seu texto. Eu tinha o vazio quando ia para festas e bebia. Agora vamos para nossas socializações sem bebida e nos sentimos PERTENCENDO de verdade.
Uma dica para ter pertencimento raiz é se associar a um ou mais grupos de auto-ajuda. Lá você faz amigos verdadeiros, pois as pessoas têm histórias de vida parecidas e conhecem suas dificuldades, dores e alegrias. Isso é muito mais intenso do que uma balada que você bebe conhece pessoas aleatórias e depois tudo passa. Ou demora a passar por causa da ressaca que pode durar até mais de um dia hahaha. Que bom que já sai dessa roubada kkk
Segue essa dica de ouro: Escolha seu grupo e se jogue. Tem essa lista de grupos de auto-juda e se não se encontrou crie o seu! Tem também os introvertidos anônimos, mas esses são mais difíceis de achar. Tão aqui: IA – Introvertidos Anônimos
Acho que vou lançar o grupo de compulsão por dança. Esse a galera do fitdance iria se identificar kkkk. Brincadeira, acho que essa compulsão não cria problemas na vida da pessoa. Até quando a pessoa é casada, com diálogo, compreensão, parceria e muito amor, tudo se resolve. Te amo, Ana Paula, meu amor! Você me ama e me aceita do meu jeito fora dos padrões. Muito obrigado mesmo, vem comigo nessa nova dança! ❤️❤️❤️
Gabriela, vá devagar, mas vá, siga seu destino um passinho a cada dia. É mais importante estar engatinhando na direção correta do que estar correndo em direção ao precipício. Você já é outra pessoa cheia de vida. Bastou ir lutar pelos seus objetivos de vida, escrevendo sua linda história de superação, se associando a novos amigos e dançando suas dores e alegrias. Não se preocupe em acertar tudo de primeira. Isso gera paralisação em nós. O ótimo é inimigo do bom. Vamos do jeito que conseguimos ir e vamos juntos de galera do bem!
Que linda participação amigo Evandro Gratidão 🙏🏽 Fiquei emocionada 😊
Mais na frente te apresento com mais calma, o Evandro
Continuando…
Não é ofensivo admitir que não, às vezes não é.
E se não for, tá tudooo beemm.
Se a pessoa bebe, curte e vivi bem assim, tá ok.
E se for? Tem solução. Muda o driver mental já.
Nada contra e é super maravilhoso quando a pessoa é feliz de verdade com essa rotina de curtição e balada.
Complica mesmo quando, mesmo em meio a dezenas de pessoas, alguém ainda se sente sozinho.
Quando, mesmo em meio a tanta alegria, alguém ainda se sente triste, falta alguma coisa… não se sente pertencente de fato daquilo tudo.
Por fim, as luzes apagam, o som desliga, o efeito do álcool passa. E o vazio tá lá.
Continuar não pertencendo. É um sofrimento. E dói. Dói muito.
E no Google não tem remédio para essa dor.
E quem pode julgar alguém que vive preso no loop do NÃO PERTENCIMENTO???
E quem pode julgar alguém que para fugir da dor, busca outras vezes “as fugas”???
Quem nunca sentiu, julga. Simplesmente, não entende. Não viveu, não sentiu, nem sabe do que se trata.
Quem sente, precisa de uma mão. Mão amiga
E quem já saiu ou tá saindo, quer muito estender a mão. Mão amiga ✋🏽👊🏽
Bora? Vamos juntos.
No Google também não tem o passo a passo descrito de como curar o NÃO PERTENCIMENTO. É continuar nadando…
Fazer alguma coisa é o primeiro passo!
•Deseje descobrir a raiz do problema;
•Busque autoconhecimento;
•Decida resolver o problema, sair da zona do sofrimento;
•Agarre as oportunidades: as formas e possibilidades de mudar vão aparecer;
•Aja! Nade, reme, navegue, ande, corra, dance, voe. Mas vá! LET’S GO! Vá com medo, mas vá! Ainda que ninguém acredite em você, nem você mesmo. Ainda assim, vá! O Poder Superior, O Grande Eu Sou acredita em você;
•Faça alguma coisa. Não se acostume, não se acomode, não se abandone;
•Vença!
Tá dando certo pra mim.
Tá dando certo pra você.
Alguns grupos de ajuda que participei na jornada de subir de nível, passar de fase, LEVEL UP:
Minha família de origem, minha família construída (seremos pra sempre uma família), igrejas cristãs, psicólogos, psicanalistas, os grupos de 12 passos, amigos (muitos amigos, bons e grandes amigos) e DANÇA. A dança é minha terapia master.
Continue a nadar, Dory.
(Gabriela/Dory)
Os outros capítulos do livro Level Up, de Gabriela Rocha, estão aqui no blog dela